Todos os dias, Flávio Gonssa recebe mensagens e pedidos de reunião de profissionais da saúde e da estética de pequenos consultórios a clínicas com estrutura robusta e conhecidas nacionalmente com a mesma solicitação: “preciso de tráfego pago para lotar minha agenda”. E todos os dias, ele faz a mesma pergunta: “se eu colocar 100 pessoas na sua clínica hoje, você está pronto para atendê-las, encantá-las, vender e manter o lucro?”
Segundo Flávio, o mercado criou uma ilusão perigosa: a de que tráfego pago é a solução para todos os problemas de um negócio. Mas o que se vê, na prática, são clínicas que investem em anúncios sem ter clareza de precificação, sem estratégia comercial, sem processo de atendimento e sem sequer entender qual é o diferencial real do seu serviço.
“Tráfego pago não é salvador de empresa nenhuma. É apenas uma das ferramentas do marketing. Sem base, ele acelera o que está errado. Não resolve — piora.” — afirma Flávio com firmeza.
CEO da ZEONE Marketing, empresa que se tornou referência nacional para médicos e dentistas, Flávio lidera hoje um modelo de negócio que não aceita qualquer cliente: só se tornam clientes da Zeone aqueles que conseguem investir, em média, pelo menos R$10.000,00 por mês em marketing, esses estão super alinhados com estratégia, responsabilidade e visão de crescimento.
“A gente filtra com rigor. Marketing é investimento, não gambiarra. Só funciona com base sólida e com empresários prontos para escalar com seriedade.”
Essa firmeza de posicionamento não vem do acaso. Flávio é membro do G4, um dos maiores grupos de empresários do Brasil, e participa de imersões constantes com mais de 6.000 a 10.000 empreendedores, trocando insights semanalmente com os principais nomes do mercado. Já investiu mais de 1 milhão de reais no último ano em conhecimento, sempre buscando elevar sua entrega, sua visão de negócios e sua capacidade de liderar estratégias que realmente geram resultado.
“Não estou falando isso com achismo. Falo como quem está no campo, estudando com os melhores, investindo pesado e gerando resultado para quem está pronto para crescer de verdade.”
Na visão dele, a pressa em aparecer no Instagram ou em “lotar a agenda” muitas vezes mascara o que deveria estar sendo resolvido: um modelo de negócio inconsistente, desorganizado e sem clareza de posicionamento. O resultado? Clínicas que queimam caixa, vivem reféns de promoções e culpam o marketing pela falta de resultado.
Flávio defende um marketing de verdade: com estratégia, com números, com posicionamento e com previsibilidade. Um marketing que não vive de modinhas nem de atalhos — mas de construção sólida. E deixa um recado direto aos profissionais da saúde:
“Se você quer escalar sua clínica, precisa muito mais do que tráfego. Precisa de direção, consistência e coragem para estruturar o que vem antes da campanha. Marketing não é mágica — é método.
